segunda-feira, 11 de maio de 2015

O Trabalho dos artistas e instituições culturais

O mês de Maio é período ideal para o manifesto de ideias e preocupações que adiante irei expor. Maio é sensivelmente interessante para expor ideias de organização do trabalho e respeito pelos artistas e organizações que prestam o serviço cultural gratuito. O que deve ser mudado em relação ao trabalho artístico e cultural gratuito? As leis de apoios, patrocínio e mecenato estão a ser aplicados em relação as empresas que apoiam a cultura?
Os artistas têm o direito ao trabalho. Como organizar o sector e os ajudar?
Um de Maio historicamente compreendemos a dimensão da sua simbologia para que na actualidade e no futuro continuemos a respeitar também o trabalho artístico e cultural.
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Sabemos todos que as conjunturas do mercado comercial e a crise do sistema financeiro internacional limita o investimento e condiciona o comportamento do consumo de produtos artísticos e culturais. Entretanto, essas condições obrigam de igual modo que os comerciantes do produto cultural sejam cada vez mais criativos para fazer charme comercial influenciando e apelando ao consumo dos mesmos. O marketing é uma das ferramentas fundamentais para a obtenção de bons resultados nessa operação comercial. Mas antes de tudo os artistas têm que inventar, têm que trabalhar muito, têm que inovar em tudo para estarem mais próximos do consumidor. 
O sujeito artista deve criar parcerias, não deve mendigar porque não resulta. Não funciona. A parceria é uma metodologia que o permite desenvolver produtos interessante no mercado cada vez mais exigente. A manufactura e todas as formas de industrias para a produção maciça para grande quantidade de consumidores é um caminho apelativo e que o mercado actual procura. Porque não responderem a esta necessidade do público universal?
A mesma necessidade é encontrada no mercado santomense. Então os interessados devem trabalhar para responderem a esta necessidade comercial.
Os artistas, os produtores e gestores culturais devem se organizar e apresentar ideias e potenciais ajudas ao governo para que este perceba que existe uma vontade colectiva e viva participação na economia e desenvolvimento do território. Acredito que desta forma o governo e o estado hão de ouvir e perceber que é necessário fazer o inevitável investimento na indústria cultural, artística e turística. No domínio comercial estas áreas não estão desligadas para terem consequentes resultados positivos nas suas operações.
estudem, organizem-se, formem-se e trabalhem para o Estado não ter dúvidas e fazer o papel que o cabe como obrigação de servir o país e o seu povo.


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